"Uma Igreja Chamada Pecado", segundo livro da série "Suma Ateológica: Tratado da Vida Erótica", revela o íntimo duelo entre o sagrado e o profano, expondo os bastidores ocultos da moralidade religiosa. Victor, o mesmo de "A(moral man) , um homem dilacerado por desejos proibidos e pela busca de uma redenção impossível, mergulha numa espiral de paixão, culpa e revelação. Neste cenário perturbador, relações proibidas florescem dentro do ambiente aparentemente puro e seguro da igreja, desafiando conceitos de pecado, moral e santidade.

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Narrado por Utur-Masir, um observador espiritual que transita entre mundos invisíveis, o livro desnuda as contradições humanas mais profundas, revelando como o desejo e a hipocrisia coexistem sob o véu da religiosidade. A história culmina em uma tensão irresistível entre Victor e Fernanda, uma mulher aprisionada em uma vida que não escolheu, cujo despertar erótico acontece em plena celebração religiosa.

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"Uma Igreja Chamada Pecado" não é apenas uma obra literária ousada, mas uma provocação que convida o leitor a refletir sobre os limites do desejo, o peso da culpa e a natureza ambígua da fé.